Estudo aponta sintomas associados a recaídas no uso de maconha.
Alterações no humor, problemas de sono e perda de apetite são sinais. Cientistas australianos avaliaram 49 usuários em período de abstinência.
Cientistas australianos avaliaram 49 usuários de maconha durante um período de abstinência e identificaram que alguns sintomas físicos estão mais ligados a chances de recaída do que outros. Os resultados estão publicados nesta quarta-feira (26) na revista científica "PLoS ONE".
Segundo os autores da Universidade de Nova Gales do Sul, pessoas com sinais como tensão, ansiedade, depressão, alterações de humor, perda de apetite e problemas no sono são mais propensas a voltar a fumar após um tempo sem a droga.
Já outras manifestações físicas, como ondas de calor, fadiga e suor noturno, não foram tão relacionadas às recaídas.
O pesquisador David Allsop e colegas avaliaram os prejuízos nas atividades diárias após duas semanas de interrupção no uso da planta do gênero Cannabis sativa.
A equipe também analisou o grau de reutilização um mês depois. Os voluntários que apresentaram um maior comprometimento funcional decorrente da abstinência acabaram fumando mais maconha no mês seguinte à tentativa de parar.
Segundo os cientistas, o trabalho pode ajudar na busca por novas estratégias de tratamento para as pessoas que querem deixar de fumar maconha e sofrem com a abstinência.
Segundo os autores da Universidade de Nova Gales do Sul, pessoas com sinais como tensão, ansiedade, depressão, alterações de humor, perda de apetite e problemas no sono são mais propensas a voltar a fumar após um tempo sem a droga.
Já outras manifestações físicas, como ondas de calor, fadiga e suor noturno, não foram tão relacionadas às recaídas.
O pesquisador David Allsop e colegas avaliaram os prejuízos nas atividades diárias após duas semanas de interrupção no uso da planta do gênero Cannabis sativa.
A equipe também analisou o grau de reutilização um mês depois. Os voluntários que apresentaram um maior comprometimento funcional decorrente da abstinência acabaram fumando mais maconha no mês seguinte à tentativa de parar.
Segundo os cientistas, o trabalho pode ajudar na busca por novas estratégias de tratamento para as pessoas que querem deixar de fumar maconha e sofrem com a abstinência.
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