quinta-feira, 24 de abril de 2014

MORTE POR USO DE MACONHA


Padre Haroldo2

     Em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, Levy Thamba, 19 anos, estudante de engenharia, pulou da sacada de um hotel no mês passado depois de comer um biscoito de maconha e morreu.
Ele nunca tinha experimentado maconha e começou a agir de forma estranha e hostil, quebrando tudo pelo quarto.
Levy não tinha histórico de problemas mentais ou de tendências suicidas. Sua morte está associada à intoxicação por maconha.
Pouca atenção tem sido dada aos riscos dessa droga, particularmente na forma comestível.
Médicos do Centro Médico Telluride, em Denver, relataram queixas médicas associadas ao uso de maconha, especialmente em suas formas comestíveis: ansiedade, náuseas, vômitos, falta de ar, alucinações, entre outros. Relataram também que o consumo de maconha em qualquer uma das suas formas tem levado à severas crises de ansiedade e à crises de pânico, onde as pessoas acreditam que estão tendo um ataque cardíaco.
Autoridades em saúde pública dizem que mais atenção precisa ser dada para as formas comestíveis da droga, especialmente popular entre usuários de primeira viagem. As guloseimas, os doces e os elixires estão entre os novos produtos mais populares desde que a maconha tornou-se legal.  Produtos comestíveis são embalados com rótulos de advertência e níveis de potência, mas essas precauções não são suficientes.
Os antigos estudos, incluindo os livros didáticos e a toxicologia, são baseados nos efeitos da maconha inalada. Os comestíveis a contêm são um território desconhecido para a medicina de emergência.
Os cientistas logo comprovarão o perigo de ingerir comestíveis e elixires que contêm maconha.
Lembre-se: “As drogas são ilegais porque são perigosas, e não perigosas porque são ilegais”.
(foto: absoluta.com.br)
HAROLDO J. RAHM, SJ, Presidente de Honra da Instituição Padre Haroldo e do Amor-Exigente

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