Pais subestimam o uso do álcool e drogas pelos filhos.
Quando o assunto é drogas e álcool na adolescência, a maior parte dos pais prefere acreditar que o problema existe, mas com o vizinho, e não com os próprios filhos. Isso é o que sugere um novo estudo norte-americano, que descobriu que a maior parte dos pais crê que mais da metade dos adolescentes ingerem álcool – mas eles não incluem os próprios filhos nessa estatística.
Apenas 10% dos pais acreditam que os seus filhos ingeriram álcool no último ano, e 5% acham que seus filhos adolescentes fumaram maconha nesse período.
Esses números reduzidos contrastam com a realidade, já que um levantamento recente mostrou que 52% dos adolescentes pesquisados relataram ter ingerido bebidas alcoólicas e 28% afirmaram uso de maconha no último ano. Essa pesquisa foi realizada com cerca de 420 escolas públicas e privadas de ensino médio e ensino fundamental dos Estados Unidos, o que forneceu uma representação bastante precisa dos estudantes de diferentes níveis no país.
Mas enquanto os pais parecem acreditar que seus filhos estão longe das drogas e do álcool, eles certamente não acreditam que os colegas de seus filhos são tão inocentes assim. De acordo com o estudo, 60% dos pais afirmaram que acreditam que colegas de seus filhos beberam álcool e 40% crê que eles usaram maconha no último ano.
O quadro que indica que os pais esperam que os problemas com drogas e álcool não acontecerão dentro de casa mostra a necessidade de conscientização sobre o uso dessas substâncias na adolescência. A sugestão dos pesquisadores é a de que os pais abordem o assunto com os filhos adolescentes de uma forma não ameaçadora, e que falem com eles sobre a importância de resistir à pressão negativa dos colegas.
Os pesquisadores também sugerem que os pais acompanhem a vida dos filhos e procurem sinais do uso dessas substâncias. Mas sem exageros: se os pais descobrirem que o filho já passou por uma experiência do tipo, a oportunidade deve ser aproveitada para conversar com os adolescentes, e não para puni-los. O mais importante é sempre o diálogo e o jogo limpo – tanto da parte dos pais quanto dos filhos.
Mas enquanto os pais parecem acreditar que seus filhos estão longe das drogas e do álcool, eles certamente não acreditam que os colegas de seus filhos são tão inocentes assim. De acordo com o estudo, 60% dos pais afirmaram que acreditam que colegas de seus filhos beberam álcool e 40% crê que eles usaram maconha no último ano.
O quadro que indica que os pais esperam que os problemas com drogas e álcool não acontecerão dentro de casa mostra a necessidade de conscientização sobre o uso dessas substâncias na adolescência. A sugestão dos pesquisadores é a de que os pais abordem o assunto com os filhos adolescentes de uma forma não ameaçadora, e que falem com eles sobre a importância de resistir à pressão negativa dos colegas.
Os pesquisadores também sugerem que os pais acompanhem a vida dos filhos e procurem sinais do uso dessas substâncias. Mas sem exageros: se os pais descobrirem que o filho já passou por uma experiência do tipo, a oportunidade deve ser aproveitada para conversar com os adolescentes, e não para puni-los. O mais importante é sempre o diálogo e o jogo limpo – tanto da parte dos pais quanto dos filhos.
Pais de menores que consumirem álcool pagarão US$ 2 mil em cidade argentina
As autoridades de uma cidade argentina aplicarão multas de até 10 mil pesos (US$ 2.174) aos pais de menores de 18 anos que tenham consumido álcool em discotecas desse distrito, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
É o que está previsto em um novo decreto da legislatura da cidade de Villa María, na província de Córdoba, que também afeta aos organizadores de eventos e donos de casas noturnas.
O legislador peronista Rafael Sachetto explicou a jornalistas que quando os inspetores municipais detectarem um menor consumindo álcool, tirarão a bebida do jovem, lavrarão uma ata e um juiz determinará depois se a responsabilidade é da discoteca, dos pais ou de ambos.
O decreto, aprovado por unanimidade, proíbe ainda a entrada em casas noturnas e bares de menores de 18 anos nas vésperas de aulas.
O legislador peronista Rafael Sachetto explicou a jornalistas que quando os inspetores municipais detectarem um menor consumindo álcool, tirarão a bebida do jovem, lavrarão uma ata e um juiz determinará depois se a responsabilidade é da discoteca, dos pais ou de ambos.
O decreto, aprovado por unanimidade, proíbe ainda a entrada em casas noturnas e bares de menores de 18 anos nas vésperas de aulas.
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